Decidir quando parar a terapia é uma escolha pessoal e pode variar muito de uma pessoa para outra. Psicóloga SP Maristela Vallim Botari destaca que, embora não exista um momento único ou definitivo que se aplique a todos, há sinais e considerações que podem ajudar a determinar se é hora de encerrar ou pausar o tratamento.
Um dos principais indicadores de que pode ser o momento de parar a terapia é a sensação de ter alcançado os objetivos estabelecidos no início do tratamento.
Se você e sua psicóloga percebem que as metas terapêuticas foram atingidas e que você desenvolveu habilidades e estratégias para lidar com os desafios de maneira eficaz, pode ser um sinal de que a terapia cumpriu seu propósito.
Outro sinal é a capacidade de manejar crises ou problemas de forma independente.
Psicóloga SP Maristela Vallim Botari observa que, ao longo da terapia, os pacientes aprendem a reconhecer e a regular suas emoções, a tomar decisões mais equilibradas e a resolver conflitos de maneira construtiva.
Se você se sente confiante em aplicar essas habilidades sem a necessidade de orientação constante, pode ser um indicativo de que está pronto para seguir em frente por conta própria.
A consistência em manter mudanças positivas e comportamentos saudáveis também é um fator importante. Se você notou melhorias sustentáveis em sua vida e consegue manter essas mudanças ao longo do tempo, isso pode sugerir que a terapia foi bem-sucedida. A psicóloga pode ajudar a avaliar a estabilidade dessas mudanças e a decidir se é o momento certo para encerrar o tratamento.
No entanto, é importante considerar que a terapia não precisa ser um compromisso contínuo e ininterrupto. Algumas pessoas optam por fazer pausas na terapia e retornar mais tarde, caso surjam novos desafios ou questões que necessitem de atenção. Psicóloga SP Maristela Vallim Botari enfatiza que é totalmente normal voltar à terapia em diferentes fases da vida, conforme novas necessidades surgem.
Por outro lado, se você está considerando parar a terapia devido a sentimentos de desconforto, resistência ou frustração, é importante discutir esses sentimentos com sua psicóloga. Às vezes, esses sentimentos podem ser parte do processo terapêutico e trabalhar através deles pode levar a descobertas significativas e progresso.
A decisão de parar a terapia deve ser tomada em conjunto com sua psicóloga, considerando suas necessidades, progresso e objetivos futuros.
Psicóloga SP Maristela Vallim Botari destaca que a comunicação aberta e honesta sobre seus sentimentos e expectativas é essencial para tomar uma decisão informada e benéfica.
Lembre-se de que a terapia é uma ferramenta de suporte que está sempre disponível quando você precisar.
Não há vergonha em retornar à terapia ou buscar ajuda novamente em momentos de necessidade.
A jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal é contínua, e a terapia pode ser um recurso valioso ao longo de toda a vida.
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