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Uso abusivo da Internet

  • Foto do escritor: Psicóloga sp,  Maristela V. Botari
    Psicóloga sp, Maristela V. Botari
  • 2 de jul. de 2020
  • 3 min de leitura

Fonte:

SAFERNET. ACESSO EM 02-07-2020

“Uso excessivo ou patológico?

Uso excessivo é uma doença?

O uso excessivo não é um transtorno em si, nem uma doença descrita na CID 10 (classificação internacional das doenças) ou DSM IV (manual de diagnóstico e estatístico de transtornos mentais). Ele pode ser um sintoma, uma forma de revelar outros problemas ou sofrimentos.

Ver o uso excessivo como uma patologia tem sido uma discussão entre os profissionais de psiquiatria e psicologia. A corrente que defende o comportamento como patologia associa o excesso de uso da Internet a tratamentos para transtorno compulsivo e dependência. Veja aqui Mas é preciso problematizar essa visão psicopatológica, pois quando há algum sofrimento ou transtorno, o uso excessivo pode ser consequência e não causa. Ou seja, um transtorno de ansiedade, depressão ou uma inibição podem estar associados ou contribuindo para o uso patológico da Internet e deve ser tratado integralmente nas disfunções que provoca.

Além disso, se cada vez há mais mobilidade para a tecnologia e os dispositivos estão incorporados em nossas vidas, permitindo que fiquemos sempre online, como identificar que o uso está exagerado? Para identificar o uso excessivo é importante considerar não apenas o tempo de uso da Internet, mas especialmente a qualidade desse uso.

Criança e adolescente não conseguem sair da internet e resistem a atividades que incluem hábitos diários, como tomar banho e se alimentar. Além disso, o uso excessivo se caracteriza por ser uma atividade repetitiva e muito pouco criativa. Ou seja, não é só o tempo de uso, mas o modo como ele navega na rede e o impacto na vida do usuário como um todo. O uso excessivo não é um transtorno em si, ele pode ser uma forma de revelar outros problemas ou sofrimentos.

Uso Excessivo

Para identificar o uso excessivo é importante considerar não apenas o tempo de uso da Internet, mas especialmente a qualidade desse uso. Aqui você encontra orientações de como lidar com esse hábito nocivo que pode prejudicar a criança ou o adolescente em diversos aspectos de sua vida.

Como agir para evitar o uso excessivo da internet?

FONTE:

ACESSO: 02-07-2020

O uso da Internet por tempo prolongado preocupa pais e educadores. Mas o uso excessivo se caracteriza, além do tempo prolongado, por uma ausência de controle.


Nem sempre quem desenvolve o uso exagerado da Internet, percebe que está se prejudicando. A família e as pessoas mais próximas é que identificam o problema e cabe a elas chamar a atenção e estabelecer limites mais saudáveis. Veja algumas atitudes que podem ajudar.

Proibir o uso não educa, nem previne. Diálogo e negociação são palavras-chave para estabelecer regras e limites.

Faça um acordo estipulando horários para que o uso não atrapalhe outras atividades Lembre-se que quanto menor for a criança, menor deve ser o tempo de uso. Um desenvolvimento saudável é aquele rico de oportunidades de aprendizagem e lazer, diversifique as oportunidades que oferece ao seu filho.

Incentive a busca de soluções criativas dos próprios adolescentes e jovens, envolvê-los no problema. Em caso de adolescentes, perguntar como pode ajudá-los pode ser o primeiro passo para mudanças, pois abre oportunidade para eles se colocarem e participarem das escolhas também nas soluções. Lembre-se: Internet não é babá eletrônica! Os pais precisam acompanhar a navegação dos filhos, especialmente nos primeiros anos.



 
 

Maristela Vallim Botari - CRP/SP 06-121677

Sobre a Psicóloga SP

PSICOLOGA EXPERIENTE EM SP, qual a MELHO

Há mais de uma década, a atuação profissional é dedicada a compreender e apoiar pessoas em diferentes fases da vida. Cada história traz consigo emoções, desafios e possibilidades únicas, e é nesse encontro que a psicologia se torna um espaço de cuidado e transformação.

Missão: Oferecer um espaço seguro e confidencial para que os clientes explorem seus pensamentos, emoções e comportamentos, buscando uma vida mais saudável e satisfatória.

 

Visão: Adaptar a abordagem às necessidades e objetivos individuais de cada cliente, focando em ajudá-los a superar desafios emocionais, psicológicos e comportamentais.

 

Valores: Acreditar na psicoterapia como ferramenta para aprimorar o autoconhecimento e o bem-estar, comprometendo-se em fornecer um ambiente de apoio, empatia e compreensão a cada pessoa que busca seus serviços.

 

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